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domingo, 12 de setembro de 2010

A esperança...

Passeando pelo corredor da vida. A vida está dentro de nós ao lado da alma. Estou correndo pelo mundo dos sonhos e vivendo a esperança. Vivo a esperança daquele que a trouxe de volta a humanidade.

sábado, 31 de julho de 2010

A Lua e eu...

É a primeira vez que escrevo da minha sacada de casa, principalmente às 01h40 da manhã de um sábado. Hoje é dia de lua cheia e ela está linda. Fumei um charuto com um Scoth. Me sinto bem degustando um bom cubano com jazz e música clássica, como a refletir e a pensar na vida com muita inspiração. Não sei tenho perdido a vontade e há muito tempo deixei de ver como diversão casas noturnas.
Gosto de música ao vivo, samba de roda e bares com amigos.
Fico olhando a lua e vejo o quão chato é ser adulto. Adultos não sabem ver o valor da lua, do barulho do vento e do canto dos pássaros como as crianças vêem.
Ser adulto e ter que corresponder com os preceitos da sociedade e muito ruim.
Mas cheguei a conclusão que não é o ser adulto que estragou a inocência e convicções da crianças, mas sim a cultura. A afirmação de superioridade da cultura ocidental é uma tragédia.
Adoro música, escrevo aqui ao som de Rick Vallen interpretando a Letra “Avesso” de Jorge Vercilo.
A letra se inicia com a frase “Nós já temos encontro marcado eu só não sei quando, se daqui a dois dias se daqui a mil anos..”
Últimamente tenho estudado muito sobre a Loucura.
O que é ser louco, quem são os loucos e o que significa a loucura. Não se tem respostas sobre a loucura, mas podemos sentenciar a crítica que a loucura nada mais é que a pureza que o palco do teatro da vida desfarça e não é capaz de atuar, pois as peças em cartazes do teatro são carregados de regras, dogmas e moralismo criados por hipócritas.
Tenho caminhado só pela vida. Como um andarilho, vou indo pela vida por muitas vezes se escorando pelas paredes das ruas e vilarejos. Tenho meus pensamentos e uma voz na alma que fala comigo e me guia pelos caminhos.
Ás vezes penso que vim na Terra para caminhar só. Quando digo só não falo sobre o individualismo, mas falo sobre o túnel que só você pode atravessar. Ninguém além de você percebe os valores e sentimentos da travessia do túnel.
Muitos acham que sabem o que é o túnel da vida, mas se enganam com suas próprias certezas.
Não posso antecipar meu futuro, afinal não me pertence...Pertenço ao criador.
Mas vou caminhando e cantando e seguindo a canção....quem sabe faz a hora não espera acontecer.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

My Brother ...

Faz tempo que não escrevo. Estou trabalhando tanto e estudando que não estou conseguindo ter tempo e ânimo para escrever.
Estou me aprofundando nos assuntos que dizem respeito a identidade e passado do Brasil e cada vez mais me choco com os vestígios da nossa colonização e os resquícios que refletiu no nosso presente atual.
Esta Semana assisti um vídeo do Ex-Ministro e Dep. Federal Ciro Gomes falando da sua tese sobre o conceito de felicidade no Fórum da Liberdade em 2008.
Para ele, as sociedades modernas como no caso dos Americanos atrelaram a felicidade aos bens de consumo.
O Status e a posse de bens é o fato gerador de felicidade desta nação e de muitas.
No caso do Brasil, é um pouco diferente, mas há esforços para que esta dependência artificial de bens e desejo mútuo pelo consumismo se torne o fator de felicidade dos brasileiros.
O Brasil sempre esteve sobre as mãos do dominador, a criatividade e dependência ainda são os pontos que nos prendem nos grilhões da nossa libertação.
Penso que apenas a Educação assumida como um método de libertação dos brasileiros, assim como, Paulo Freire pregava e dizia possa nos trazer o pensamento pelo direito sobre a vida.
Parece um discurso antigo e ideológico mas com olhar frio e crú se percebe nossa relação com o mundo.

Não sei, me esforço para construir um projeto, mas um projeto futurístico para o meu povo. Amo este solo e aos meus compatriotas. Não posso deixar este mundo levado pela morte sem ter tentado trazer aos meus irmãos o direito concedido por Deus a nossa liberdade e que nos foi tirado pelas mãos do dominador.